Droga de crónicas
As crónicas deste caralho são viciantes, pior que drogas. Já li esta merda cinquenta vezes numa semana, e agora no hotel em Oslo perto dos alfarrabista onde caço livros, de volta a ela. “Una biblioteca...
View ArticleSe eu mandasse na Educação
, aconselhava a cada universidade portuguesa uma cadeira facultativa: ler, apenas ler, sem necessidade de provas ou avaliações, o Herdeiro de Aécio.
View ArticleCrivos
Crivo pessoal, não tem que servir obrigatóriamente aos outros. Uso-o nestas alturas de orações fúnebres em que se declara o desaparecido um grande escritor. É pergunta simples: se na pele de...
View ArticleAdjacências
Abdominando snobeiras e purismos da língua, nunca aponto aos outros erros de escrita. Mas daquela vez não resisti. Pareceu-me um dos que querem a língua inerte e imutável, erigida em estátua. Adjacente.
View ArticleO poder libertador da educação
Ao longo do percurso académico o contacto com uma série de indivíduos que são ou foram cronistas de referência nas páginas dos nossos jornais foi-me libertando da obrigação de os ler. Por um lado, a...
View ArticleO dôtôr atravessado
The Sámi and Their Land. The Sámi versus the Swedish Crown. Study of the Legal Struggle for Improved Land Rights: The Taxed Mountains Case. De Tom Svensson. O livro provávelmente ainda anda pela FCSH e...
View ArticlePavor de ressuscitados, ou, com advogados nunca se sabe…
“Ao perceber que sua aposentadoria havia sido suspensa, o advogado Michel Assef, de 74 anos, se dirigiu a uma agência da Caixa Econômica, onde recebe o benefício, para fazer a prova de vida de 2020....
View ArticleGrana facilinha; e estória ou posfácio suplementar
Desgracida, Dalton Trevisan, estado novo, da Record, o sebo vendeu por vinte reais. O piá deve ter vendido por cinco ou dez e o homem do sebo, na boa fé, nem viu? Grana facilinha. A primeira das...
View Article“e o pau cantava para dissolver o préstito”
A coisa vem contada em Flauta de Papel de Manuel Bandeira, uma colectânea de crónicas, entre as quais Rio Antigo, de 4/12/55. Em apologia às páginas do livro de Vivaldo Coaracy Memórias da Cidade do...
View ArticleTexto perdido. E (com um agradecimento aos leitores de uma década) um “nasceu...
Max Tau. O do topo da pilha. Um escritor e editor, refugiado, judeu vindo da Alemanha Nazi, acolhido no país a que dedicaria a vida e entretanto caído no esquecimento. Na Alemanha tinha sido editor...
View Article
More Pages to Explore .....